quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Super Bonder



Super-bonder


Super Bonder

Seria a doçura, repentinamente despida como quando a lua revela a parte escura?
Seria o desejo de ser amado, deixando ratros, não deixando outra opção?
Seria a empatia? O empate das concepções?
Seria a completude que percebo visionária, intuitivamente?
Valeria a pena o capricho burguês?
Valeria a capacidade poética, elástica, de abstração que alcança a possibilidade?
Faria sentido, tal sentimento, sem eqüivalência, que colou nos pensamentos como super-bonder.
Por ser filho único, ímpar.
Por não ter fôrma...
Por ser de barro...